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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/10/2008 |
Data da última atualização: |
20/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FLORIANO, P. C. C.; SAUTTER, K. D.; BROWN, G. G. |
Afiliação: |
Pamella Cristie Correa Floriano, UNICENP; Klaus Dieter Sautter, UNICENP; George Gardner Brown, Embrapa Florestas. |
Título: |
Efeito da monocultura de Pinus spp. na macrofauna do solo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 27., 2008. [Resumos]. [Curitiba]: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2008. Área: Conservação. Resumo P-2047. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A biodiversidade de organismos do solo tem um papel fundamental na regulação dos processos biogeoquímicos, que formam e mantêm os ecossistemas. Esses organismos são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica e ciclagem de nutrientes, aeração e estruturação do solo, entre outras atividades essenciais. Além disso, a macrofauna pode ser usada como bioindicadora da qualidade ambiental, por responderem aos impactos de origem antrópica ou do próprio ambiente, como: alterações no hábitat, mudanças climáticas, poluição e desmatamento, entre outros fatores. As monoculturas agrícolas ou florestais como as plantações de Pinus sp., tendem a homogeneizar o ambiente, geralmente possuem baixa biodiversidade, são mais sensíveis aos ataques de insetos, e possuem forte tendência de ?acidificação progressiva? do solo, dificultando o crescimento da vegetação rasteira, alterando significativamente as populações da macrofauna. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da monocultura de Pinus sp. sobre a macrofauna do solo. As coletas foram realizadas em maio de 2007, na Embrapa Florestas (Colombo-PR), em três áreas de Pinus sp. e três áreas de Mata nativa (floresta ombrófila mista). Em cada área se realizaram 3 transectos com três amostras, totalizando 9 amostras de solo, em 2 profundidades, 0?10 e 10?20 cm, e 9 amostras da liteira. Cada área possuía 60m², com distâncias entres os pontos de coletas e das bordas, de 15m. Entre a macrofauna encontrada na mata nativa, os que tiveram maior densidade populacional foram: Diplopoda (206,4 ind/m²), larvas de Coleoptera (128 ind/m²) e Formicidae (104 ind/m²) e no Pinus, Fomicidae (288 ind/m²), Isoptera (160 ind/m²) e Enchytraeidae (Oligochaeta) (148,8 ind/m²). Os grupos encontrados na liteira que tiveram maior densidade populacional foram: Formicidae (40 ind/m² na mata; 240 ind/m² no Pinus), Arachnidae (19,2 ind/m² na mata; 25,6 ind/m² no Pinus), Coleoptera (14,4 ind/m² na mata) e Isopoda (35,2 ind/m² no Pinus). Na profundidade (0?10) foram encontrados 29 grupos na mata e 22 grupos no Pinus; já na profundidade (10-20) foram encontrados sete grupos na mata e 11 grupos no Pinus e na liteira foram encontrados 20 grupos na mata e 25 grupos no Pinus. Grupos como Pseudoscorpiones, Neuroptera foram encontrados somente na mata. Na liteira, grupos como Opiliones, Diplura, Dermaptera e Grilloblatodea foram encontrados somente no Pinus; já o grupo Thysanura foi encontrado somente na mata. MenosA biodiversidade de organismos do solo tem um papel fundamental na regulação dos processos biogeoquímicos, que formam e mantêm os ecossistemas. Esses organismos são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica e ciclagem de nutrientes, aeração e estruturação do solo, entre outras atividades essenciais. Além disso, a macrofauna pode ser usada como bioindicadora da qualidade ambiental, por responderem aos impactos de origem antrópica ou do próprio ambiente, como: alterações no hábitat, mudanças climáticas, poluição e desmatamento, entre outros fatores. As monoculturas agrícolas ou florestais como as plantações de Pinus sp., tendem a homogeneizar o ambiente, geralmente possuem baixa biodiversidade, são mais sensíveis aos ataques de insetos, e possuem forte tendência de ?acidificação progressiva? do solo, dificultando o crescimento da vegetação rasteira, alterando significativamente as populações da macrofauna. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da monocultura de Pinus sp. sobre a macrofauna do solo. As coletas foram realizadas em maio de 2007, na Embrapa Florestas (Colombo-PR), em três áreas de Pinus sp. e três áreas de Mata nativa (floresta ombrófila mista). Em cada área se realizaram 3 transectos com três amostras, totalizando 9 amostras de solo, em 2 profundidades, 0?10 e 10?20 cm, e 9 amostras da liteira. Cada área possuía 60m², com distâncias entres os pontos de coletas e das bordas, de 15m. Entre a macrofauna encontrada na mata nativa, os que tiveram mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Invertebrado. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03116naa a2200193 a 4500 001 1315125 005 2009-02-20 008 2008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aFLORIANO, P. C. C. 245 $aEfeito da monocultura de Pinus spp. na macrofauna do solo. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA biodiversidade de organismos do solo tem um papel fundamental na regulação dos processos biogeoquímicos, que formam e mantêm os ecossistemas. Esses organismos são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica e ciclagem de nutrientes, aeração e estruturação do solo, entre outras atividades essenciais. Além disso, a macrofauna pode ser usada como bioindicadora da qualidade ambiental, por responderem aos impactos de origem antrópica ou do próprio ambiente, como: alterações no hábitat, mudanças climáticas, poluição e desmatamento, entre outros fatores. As monoculturas agrícolas ou florestais como as plantações de Pinus sp., tendem a homogeneizar o ambiente, geralmente possuem baixa biodiversidade, são mais sensíveis aos ataques de insetos, e possuem forte tendência de ?acidificação progressiva? do solo, dificultando o crescimento da vegetação rasteira, alterando significativamente as populações da macrofauna. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da monocultura de Pinus sp. sobre a macrofauna do solo. As coletas foram realizadas em maio de 2007, na Embrapa Florestas (Colombo-PR), em três áreas de Pinus sp. e três áreas de Mata nativa (floresta ombrófila mista). Em cada área se realizaram 3 transectos com três amostras, totalizando 9 amostras de solo, em 2 profundidades, 0?10 e 10?20 cm, e 9 amostras da liteira. Cada área possuía 60m², com distâncias entres os pontos de coletas e das bordas, de 15m. Entre a macrofauna encontrada na mata nativa, os que tiveram maior densidade populacional foram: Diplopoda (206,4 ind/m²), larvas de Coleoptera (128 ind/m²) e Formicidae (104 ind/m²) e no Pinus, Fomicidae (288 ind/m²), Isoptera (160 ind/m²) e Enchytraeidae (Oligochaeta) (148,8 ind/m²). Os grupos encontrados na liteira que tiveram maior densidade populacional foram: Formicidae (40 ind/m² na mata; 240 ind/m² no Pinus), Arachnidae (19,2 ind/m² na mata; 25,6 ind/m² no Pinus), Coleoptera (14,4 ind/m² na mata) e Isopoda (35,2 ind/m² no Pinus). Na profundidade (0?10) foram encontrados 29 grupos na mata e 22 grupos no Pinus; já na profundidade (10-20) foram encontrados sete grupos na mata e 11 grupos no Pinus e na liteira foram encontrados 20 grupos na mata e 25 grupos no Pinus. Grupos como Pseudoscorpiones, Neuroptera foram encontrados somente na mata. Na liteira, grupos como Opiliones, Diplura, Dermaptera e Grilloblatodea foram encontrados somente no Pinus; já o grupo Thysanura foi encontrado somente na mata. 650 $aBiodiversidade 650 $aSolo 653 $aInvertebrado 700 1 $aSAUTTER, K. D. 700 1 $aBROWN, G. G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA, 27., 2008. [Resumos]. [Curitiba]: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2008. Área: Conservação. Resumo P-2047.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/01/2014 |
Data da última atualização: |
23/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
SPONHOLZ, I. K.; OLIVEIRA FILHO, P. C. de; OLIVEIRA, E. B. de. |
Afiliação: |
Isaac Kiszka Sponholz, Universidade Estadual do Centro-Oeste; Paulo Costa de Oliveira Filho, Universidade Estadual do Centro-Oeste; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Espacialização da produção florestal por sortimento de madeira. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 76, p. 369-378, out./dez. 2013. |
DOI: |
10.4336/2013.pfb.33.76.533 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo apresenta uma alternativa para a espacialização de dados de simulação da produção florestal, por sortimento de madeira, para auxiliar nos processos administrativos e nas tomadas de decisões da empresa florestal. Foi utilizado neste trabalho como sistema de informações geográficas o Sistema para Processamento de Informações Georreferenciadas ? SPRING - e de fonte aberta, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e para a simulação da produção foi utilizado o Sistema para Prognose do Crescimento e Produção de Plantações de Pinus ? SISPINUS - desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ? EMBRAPA . A integração do SPRING com o SISPINUS possibilitou a espacialização de dados de prognose de crescimento e da produção por sortimento de madeira, de uma empresa florestal até o ano de 2030, além da possibilidade de planejamento espacial e programação do rodízio de talhões. O sistema implementado apresentou bastante praticidade, proporcionando rápida visualização de informações espaciais sobre produção por sortimento de madeira, além de fornecer informações sobre o controle da rotatividade da produção nos talhões e fazendas da empresa. O sistema permitiu agilidade operacional de informações e pode ser aplicado tanto no suporte administrativo como no planejamento das empresas do setor florestal. |
Palavras-Chave: |
Forest planning; Forest simulation; Geographic information system - GIS; Geographic information system GIS; Simulação da florestal. |
Thesagro: |
Planejamento Florestal; Sistema de Informação Geográfica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/102671/1/EspacializacaoProducao.pdf
|
Marc: |
LEADER 02227naa a2200241 a 4500 001 1975353 005 2018-01-23 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2013.pfb.33.76.533$2DOI 100 1 $aSPONHOLZ, I. K. 245 $aEspacialização da produção florestal por sortimento de madeira.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aEste estudo apresenta uma alternativa para a espacialização de dados de simulação da produção florestal, por sortimento de madeira, para auxiliar nos processos administrativos e nas tomadas de decisões da empresa florestal. Foi utilizado neste trabalho como sistema de informações geográficas o Sistema para Processamento de Informações Georreferenciadas ? SPRING - e de fonte aberta, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e para a simulação da produção foi utilizado o Sistema para Prognose do Crescimento e Produção de Plantações de Pinus ? SISPINUS - desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ? EMBRAPA . A integração do SPRING com o SISPINUS possibilitou a espacialização de dados de prognose de crescimento e da produção por sortimento de madeira, de uma empresa florestal até o ano de 2030, além da possibilidade de planejamento espacial e programação do rodízio de talhões. O sistema implementado apresentou bastante praticidade, proporcionando rápida visualização de informações espaciais sobre produção por sortimento de madeira, além de fornecer informações sobre o controle da rotatividade da produção nos talhões e fazendas da empresa. O sistema permitiu agilidade operacional de informações e pode ser aplicado tanto no suporte administrativo como no planejamento das empresas do setor florestal. 650 $aPlanejamento Florestal 650 $aSistema de Informação Geográfica 653 $aForest planning 653 $aForest simulation 653 $aGeographic information system - GIS 653 $aGeographic information system GIS 653 $aSimulação da florestal 700 1 $aOLIVEIRA FILHO, P. C. de 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 33, n. 76, p. 369-378, out./dez. 2013.
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Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Identificador: |
2826 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0900592 |
ISSN: |
0100-6967 |
Código CCN: |
027582-4 |
Título e Subtítulo: |
DIVULGACAO AGRONOMICA |
Entidade: |
Shell Quimica S.A. |
Local de publicação: |
Sao Paulo-SP |
Periodicidade: |
irregular |
Inicio de publicação: |
1959 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Algodão 1961/79 (3,5-9,11,13,14-19,21-46) Classificação: 632.05
Embrapa Amapá 1966 (22); 1969 (27); 1972 (32); 1973 (33); 1975 (36); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (46)
Embrapa Amazônia Oriental 1959 (1); 1960 (2); 1961 (3-4); 1962 (5-8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05D518
Embrapa Arroz e Feijão 1960 (1); 1962 (6); 1963 (10); 1964 (12-13,15); 1965 (16-17); 1966 (19,22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-40); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45)
Embrapa Cerrados 1959-60 (1-2); 1961 (4); 1962 (6); 1964 (11); 1965; 1966 (18-22); 1968 (24,26); 1969 (27); 1970-80 (28-47) Classificação: 632.05
Embrapa Mandioca e Fruticultura 1960(1-2); 1961(3-4); 1962(5-8); 1963(9-10); 1964(11-13); 1965(14-17); 1966(18-22); 1967(23); 1968(24-26); 1969(27); 1970(28-29); 1971(30-31); 1972(32); 1973(33); 1974(34-35); 1975(36-37); 1976(38-41); 1977(42); 1978(43-44); 1979(45-46); 1980(47);
Embrapa Meio-Norte 1961 (4); 1964 (12); 1965 (14-17); 1966 (18-21); 1967 (23); 1968/78 (25-44); 1979 (45) Classificação: 632.05
Embrapa Pantanal 1971-80 (30,33,38-40,42-47) Classificação: 23A
Embrapa Rondônia 1967 (23); 1969-71 (27-30); 1973-74 33-35; 1976 (39); 1978 (43-44); 1979-80 (45-47); Classificação: 632.05
Embrapa Semiárido 1960 (2); 1961 (1,3); 1962 (7-8); 1965 (14-16); 1966 (20); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47);
Embrapa Soja 1965 (17); 1966(20); 1970 (28-29); 1971 (30); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978(43-44); 1979 (46); 1980 (47) Classificação: 632.05
Embrapa Trigo 1960/80 (1-2) 1960; (3-4) 1961; (5-8) 1962; (9-10) 1963; (11-13) 1964; (15-16) 1965; (18-22) 1966; (23) 1967; (24-26) 1968; (27) 1969; (28-29) 1970; (30-31) 1971; (32) 1972; (33) 1973; (34-35) 1974; (36-37) 1975; (38-41) 1976; (42) 1977; (43-44) 1978; (45-46) 1979; (47) 1980. Classificação: 632.05
Embrapa Uva e Vinho 1961 (1); 1962 (8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34); 1975 (35-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05 |
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